Wednesday, December 28, 2005

Escrito no dia 24/12

Faz natal lá fora. E por aqui um clima estranhio. Tempestade? Calmaria? Ressaca? Acordei com a boca doce, gosto de balas de goma.

Coloridas, como as pedrinhas desse meu colar novo que todo mundo elogiou (viva a Flavinha e seu presente bem escolhido!).

Acordei com o lápis de olho levemente borrado, e uma timidez risonha. Vi o dia amanhecendo, vermelho e roxo, dirigindo pela doutor Arnaldo. A sexta feira virou o sábado de repente. "Parece dezembro de um ano dourado"... E agora, como é que acontece? Por hora, panetone, cerejas e vinho; primas e presentes

Thursday, December 15, 2005

O poetinha e o poeta

Não; eu não sou louca fã de Vinicius, mas a verdade é que gostei desse disco da Bethânia... gostei de ouvir ela cantando "Tarde em Itapoã" e gostei da percussão que acompanha o "Samba da Benção", gostei de um versinho divertido da música 7:

"Mulher, ah, mulher
Sempre mulher
Dê no que der
Você me abraça, me beija, me xinga
Me bota mandinga Depois faz a briga
Só pra ver quebrar
Mulher, seja leal
Você bota muita banca
Infelizmente eu não sou jornal"

Fase minha de tentar tornar as coisas mais leves... o problema é que não dá certo.

Monday, December 05, 2005

A nível de

O que é pensado/sentido. O que é dito. O que é feito.

Três círculos com intercomunicações leves; muito leves.

Discursos não passam de discursos. O problema é que atrás das máscaras estão apenas novos fantoches. Risonhos.

"É no vazio do jarro
que se põe as flores"